sábado, 31 de outubro de 2009

Uma reflexão ao Pequeno Príncipe


"Só se vê bem com o coração. O essencial é invisível aos olhos". Éssa frase será inesquecível pois desde que li pela primeira vez esse livro, até hoje a carrego comigo."O pequeno príncipe", de Antoine de Saint-Exupéry.

Para os leitores interessados em ultrapassar a superfície deste livro que traz em suas camadas mais profundas uma reflexão poética e filosófica sobre o amor e a amizade, recomendo que se faça uma breve pesquisa sobre Antoine de Saint-Exupéry. É na biografia do autor de "O pequeno príncipe", e no lugar que este livro tem no conjunto de sua obra, que podemos ter uma dimensão mais ampla do significado de suas palavras.
É claro que ninguém precisa saber de tudo isso para gostar de "O pequeno príncipe", pois um de seus méritos é justamente abordar temas complexos de modo simples e imediato, de forma a agradar tanto às misses quanto aos poetas mais exigentes. Aliás, aos que vão se aventurar nas páginas deste livro pela primeira vez, recomendo mesmo que se deixem levar pela emoção para melhor desfrutar da beleza que delas emanam.

O poder da FÉ

O que leva um jovem de boa família ou classe média a ingressar no triste caminho das drogras? Mesmo sabendo que é um passaporte para a dependência física, para o crime, para a infelicidade, mergulham nessa aventura. Será imaturidade? Curiosidade? Vontade de desafiar a própria força? Meio de vencer a timidez e se auto-afirmar?

Vários estudiosos procuram descobrir a cura e são firmes ao dizer que para vencer essa dependência é indispensável querer. A vontade é fundamental, mas, não é o suficiente. Os que sairam vencedores desse "mundo dos vícios" reconhecem que precisaram usar outros recursos, outras forças.

A ajuda está sempre presente, seja qual for o problema ou obstáculo, mas só pode agir quando o interessado sustenta com sua própria fé, é ela que nos levanta e move montanhas. Por isso que devemos afirmar sem medo de errar que não basta só querer, é preciso algo mais, é preciso ter fé, pois só Deus faz o impossível.

Água, o essencial da vida está se perdendo


A água doce é fundamenta para a humanidade, uma vez que o corpo humano, para se formar necessita deste recurso. Estudo realizado pela Universidade das Nações Unidas (ONU) mostra que a escassez da água atingirá cerca de três bilhões de pessoas no ano de 2025, caso continuem as tendências como o aumento populacional, crescente urbanização, a mudança climática, a proliferação indiscriminada do lixo e a má administração dos recursos que são utilizados para o armazenamento da água potável.
O uso excessivo faz com que as bacias diminuam e o risco da escassez chegue cada vez mais rápido. Precisamos administrar nossos recursos hídricos, pois, para uma melhor qualidade de vida, é necessário que o fundamental para a existência da humanidade, seja utilizada de forma correta.
A produção industrial de alimentos, a eletricidade, e a prestação de serviços em geral, para terem uma vida digna, precisam desse benefício que é básico para a necessidade do homem.
Esse problema já é uma realidade em vários locais do planeta e vem sendo discutido na área acadêmica, por autoridades políticas e organizações não governamentais. Mas, infelizmente, a grande maioria da sociedade não percebe a importância da água potável. O problema da escassez é uma realidade mundial e precisa ser repensado para que todos tenham uma visão de futuro não tão preocupante.

‘Dona Florinda’ é atacada por cachorro nas ruas de Pirituba



Hoje de manhã, por volta das onze horas uma mulher que despertava a curiosidade de quem a visse, por ser muito parecida com a personagem Dona Florinda do antigo programa do Chaves foi atacada por cão raivoso na Av. Agenor Couto de Magalhães, em Pirituba.


A mulher usava ‘bob’ e um lenço para cobrir o cabelo quando foi surpreendida pelo cachorro. Apesar do susto, a mulher conseguiu se esquivar do cachorro e não sofreu nenhum ferimento.

Cem Anos de Solidão

Cem anos de solidão é o título do livro de Gabriel Garcia Márquez, um grande escritor Colombiano – contador de histórias do século XX. O livro relata a triste história da família Buendía – a estirpe de solitários para qual não será dada uma segunda oportunidade sobre a terra. Ela nos leva a viajar no imaginário com sua narrativa de modo a parecer sempre que tudo faz parte da mais banal das realidades. Temos momentos de reflexão: uma pequena aldeia em que os seus poucos habitantes, puros, por causa da tecnologia e modernidade, tornam-se ambiciosos. Trazendo para os dias de hoje - há cidades pequenas nos interiores que por causa do dinheiro se corrompem e com isso vem a destruição. A fúria da natureza está aí para quem quiser ver. Tudo causado pela ambição do homem. A leitura não é fácil. Para entender temos que voltar várias vezes, mas depois pegamos o ritmo e vamos embora. Gabriel Garcia Márquez, autor de estilo próprio, ganhou o Prêmio Nobel da Literatura. Vale a pena ler

Cristiane Santos
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Na estrada deserta andava semparar. Olhava de um lado para o outro com medo de estar sendo seguida. Era uma sensação estranha. Ao mesmo tempo que fugia queria também ser encontrada. Na verdade havia dentro de si uma confusão que a incomodava.
Na casa linda de pedra trabalhada por fora, o jardim com várias tonalidades de verde, o corredor até a entrada principal parecia coisa de boneca com as folhas caindo ao chão. Era primavera. O que parecia ser um paraiso, de repente tornou-se um pesadelo. Joyce e Wellington viviam felizes até a visita daquele homem.
Sidney era um homem perturbador. Àquele sorriso mostrando os dentes brancos acompanhado de covinhas irresistíveis à deixava louca de paixão. Perguntava-se: por quê o marido trouxera àquele homem para dentro de casa? A culpa era toda dele. Lembrava-se do dia em que tudo havia começado. Na cozinha, preparando o café para àquele homem irresistível, pois o seu marido estava ausente por motivo de trabalho, Joyce de costa, sem perceber a presença do sedutor, vira-se de repente e esbarra no peito dele sujando a ambos de café. Naquele momento, os olhos deles se encontraram e foi o suficiente para deixarem explodir o sentimento sufocado há dias. A partir daí, foram vários cafés da manhã repetidos da mesma forma.
Agora, ela estava andando numa estrada deserta sem saber para aonde ir e nem como agir. Só tinha certeza de uma coisa: amava àquele homem sedutor e o que acabara de descobrir. Estava grávida.

MACONDO NA ATUALIDADE


        A obra de Gabriel Garcia Márquez é surpreendente, tanto pelo estilo literário (comumente encontrado nas obras latino-americanas), quanto pelo recurso estilístico denominado de realismo fantástico. Cem anos de solidão é um livro excitante e leva-nos a viagens emocionantes, rico em detalhes, faz a imaginação transcender através da história.


        Através de Macondo, uma pequena vila isolada do resto do mundo, o autor nos faz lembrar ou comparar pequenos bairros ou vilas dos dias de hoje. A louca ambição de José Arcádio Buendía, suas crenças, que muitas vezes tinham como características a ingenuidade por não conhecer outras terras podem ser claramente comparadas com o conhecimento empírico vivido na atualidade.

        Utilizando de uma forma mágica, o autor faz com que o conteúdo do livro mantenha-se numa linguagem atual, abordando como idéia principal, sentimentos e valores. A história será apreciada de geração a geração, seus propósitos e conhecimentos continuarão enriquecendo e deslumbrando quem o ler, pois, esses são assuntos vividos por todos desde sempre.

        Outro fato, pelo qual podemos comparar com a atualidade, mais especificamente à pequenos povoados onde o principal meio de subsistência é o agrícola ou pesqueiro, é quando os Buendía sofrem perturbações por algum tipo de fantasma que troca de lugar os objetos de Úrsula, a ponto de ela ter que amarrar com barbante, afim de não perdê-los. Uma crença que pode ser comparada é a do Saci Pererê, que assim como o fantasma dos Buendía, também é famoso por atrapalhar os afazeres domésticos, trocar as coisas de lugar e implantar a contenda nas comunidades, principalmente no interior do Brasil, assim como as tormentas de Macondo, esse mito indígena é comumente encontradas nas periferias de todo o mundo.

        Curioso é nos lembrarmos de Remédios, a bela, diferente de todos os outros, não tinha maldade nenhuma em seus pensamentos ou atitudes, porém, carregava consigo a maldição de que todos os homens que viessem a procurá-la por amor atraídos pela sua beleza inigualável acabavam por morrer tragicamente. Sua figura assemelha-se a de uma santa, anda nua pela casa sem se preocupar com nada e ninguém, jamais existiu desejo sexual em sua carne e termina de uma forma sobrenatural quando sobe aos céus.

        Melquíades, um cigano alquimista, que mais tarde enlouquecera previu com cem anos de antecedência o destino dos Buendía e sua eterna maldição. Passou grande parte de sua vida em clausura num apertado cômodo da casa envolto à escrita de vários pergaminhos, que por sua vez, só foram decifrados ao término de cem anos. O excesso de conhecimento e sabedoria consumiu sua razão. Algo intrigante é o fato de não sabermos o motivo de levou Melquíades a não revelar o segredo contido nos pergaminhos, somente poderia o último da geração.

        Assim como o comportamento dos casais no livro, presenciamos também em comunidades de todo o mundo, de tempos atrás aos dias de hoje, estão presentes o amor, ódio e traição. Não é diferente no triângulo amoroso de Amaranta, seu marido Gastón e Aureliano. Enquanto Gastón dedica-se aos projetos de José Arcádio, acaba por introduzir no coração de sua esposa a falta de amor. Amaranta, por sua vez, carente de marido fica vulnerável às loucuras de paixão de Aureliano, ela cede e se entrega.

        A forma com que os personagens são inseridos na história repetindo seus nomes, da primeira a sétima geração, a semelhança de suas personalidades e o reacontecimento de diversos fatos cristalizam a idéia de continuidade, a história de amor, desgraça e desejo parece não ter fim, num ciclo intenso e interminável, o autor consegue perpetuar uma mesma família até o fim dos cem anos.

        A família dos Buendía passa por muitas dificuldades no início, aos poucos esse quadro se muda. Sua casa, com o chão de terra batida e com uma mal aparência se transforma em um teto espelhado e uma grande variedade de artigos de luxo ocupa seu interior. Novamente a casa é deixada às traças e formigas, que com fulgor consomem, não só a mansão, mas como toda a família. Os que de início gozavam de uma vitalidade invejável perante toda a Macondo acabaram ensimesmados em seus terrores pessoais. Tão evidente é o ciclo da bonança à desgraça, que dos muitos integrantes da família, só resta um, que acaba por ser consumido implacavelmente por milhares de famintas formigas.

Notícia que não foi notícia: Homem leva 5 facadas na região de Pinheiros

No dia 25 de Outubro, na região de Pinheiros na Zona Sul de São Paulo, um homem de 33 anos leva 5 facadas e é internado no hospital público de São Paulo.
José da Silva, 33 anos, estava jogando sinuca noa bar da região quando foi surpreendido com um facada nas costas.
De acordo com os amigos da vítima, o homem que esfaqueou José é atual namorado da ex companheira de José.
Eles acrescentam que o motivo da agressão seria que José e a ex, Fernanda Ribeiro, voltarão a namorar e foram para a represa do guarapiranga, a represa abastece toda a rtegião Sul do Estado e tem uma grande área com bares e restaurantes, de acordo com as pessoas que estavam no local José havia agredido a moça, baterá muito nela, com socos e chutes.
José está internado em coma no Hospital São Paulo, locallizado na região Sul do Estado.
Os médicos acreditam em melhora, pois as facadas não pegaram nenhum orgão.