terça-feira, 6 de outubro de 2009

Quando a morte conta uma história

O que pensar de uma "menina que rouba livros"? O que ela pode ter para nos contar?

Liesel Meminger é uma menina de onze anos, que encanta e nos emociona com sua simplicidade, seu amor a vida e as pessoas que ela tem ao seu redor. Rudy é seu primeiro amor e amigo, vivem muitas histórias, brigas e travessuras até a chegada da Segunda Guerra Mundial.

Rosa e Hans Hubermann são seus pais adotivos, depois que Liesel perdeu sua mãe e irmão ficou aos cuidados dos dois em Monique, cidade onde não pensavam que a guerra poderia lhes trazer a tristeza. Mas não foi o que aconteceu, pois uma personagem nos relata toda a história que vê, e nos prende do começo ao fim com sua narrativa surpreendente.

A Morte é essa personagem imprescindível, que admira o modo como a "menina rouba os livros", os quais seriam muito importantes e utilizados nas noites escuras em que Liesel e as pessoas da Rua Himmel se trancam nos porões de suas casas.

O autor Markus Zusak, filho de alemãos, que foram sua inspiração para escrever o livro A MENINA QUE ROUBAVA LIVRO, hoje mora em Sidney na Austrália. Ele nos conta essa história com a narração da "Morte", e o fluxo como é descrita nos deixa ansiosos pelo final.

Temos também uma mostra de como Hitler persiguia os Judeus e como as pessoas sofreram na Segunda Guerra, e assim acabamos sofrendo junto. A todos que gostam de uma boa leitura para descontrair e se emocionar essa é minha idicação e para os que não gostam, quando ler vão se comtemplar em saber como a Morte pode nos contar uma vida.

Anderson Henrique Rodrigues.

Calando meu preconceito.


Vi se formar uma falação em torno da série de livros de Stephanie Meyer,porém não me interessei,parecia literatura voltada para adolescentes e mulheres.
Cedi ao livro quando vi meu melhor amigo, um machista excêntrico comentando sobre o mesmo e demonstrando o seu interesse nessa historia. Fiquei curioso. Sobre o que se trata?O que acontece?Não tem graça saber de uma historia com base no que outra conta e sim vivenciá-la. Acabei lendo-o.
É uma história boba?Sim. Um romance entre Bella Swan, a nerd bonitinha, e Edward Cullen, um vampiro boa pinta.Porém é um livro intenso. A autora lhe faz sentir sensações tão emocionais quanto à da protagonista, envolvendo o leitor nos sentimentos narrados por Bella, como o medo, a ansiedade, a raiva, o amor, etc.
Li os quatro livros da serie em uma velocidade incrível, em poucos dias havia lido quatro livros, fato esse que nunca havia ocorrido a minha pessoa. Após o fim da leitura ficou somente uma decepção. A saga acabou ali.

O Sabor da Tradição.


Quando vamos a um restaurante de cultura regional o que procuramos?Uma boa refeição ou um prato que demonstre as características regionais da casa?Em minha opinião os dois, procuramos um bom prato que contenha as individualidades da região além de um preço acessível à qualidade do prato.
Refeições caracterizadas da região nordestina e com pratos e talheres simples, localizado no Parque São Rafael na cidade de São Paulo com fácil acesso a moradores e freqüentadores do bairro.
Na entrada objetos nordestinos mostram aos consumidores desde o inicio as características da casa. Dentro banners que informam o prato do dia e dois televisores LCD de 32 polegadas para apreciação dos consumidores durante a refeição.
A recomendação é o prato com o nome da casa: Baião de Dois, antes de apreciá-lo é servido uma porção de calabresa ou batata frita, ficando a critério do cliente a decisão sobre essa escolha. Os preços são variados entre R$7,00 a R$20,00 sendo que a tarifação do prato recomendado é R$12,50.
A casa é composta por 13 funcionários sendo que sete são responsáveis pela prestação de atendimento e os demais focados a cozinha e limpeza. O dono deu inicio ao local devido a não constar nenhuma outra casa nordestina no bairro exposto e alguns conhecidos concordarem que seria uma boa idéia. Hoje com grande fluxo de consumidores o local fica aberto de domingo a domingo.

CASA DO NORTE NO PARQUE SÃO RAFAEL
RUA YONNE JOSEPHA SCHAEBERLE, 27
PQ. SÃO RAFAEL - SÃO PAULO - SP
(11)2962.6297
Livros para todos os gostos



Ler é viver e sonhar o que está escrito em um bloco de papel.
Que tipo de literatura escolher é muito subjetivo e depende do nosso estado de espírito.
Nesse espaço democrático, destaco dois livros recentes e totalmente distintos.
Li, adorei e recomendo.

O primeiro é a leveza e a graça de “Marley & Eu” – A vida e o amor ao lado do pior cão do mundo, do autor John Grogan. O leitor se diverte o tempo todo das histórias e peripécias do fofo do cão da raça labrador. Depois de tantas aventuras engraçadas com a família, a realidade no fim da vida do Marley é triste. Ótimo para quem tem, ou quer ter, um animalzinho de estimação em casa.

O segundo é a profundidade do romance – Best Seller- “O Caçador de Pipas”, escrito por Khaled Hosseini. O livro é apaixonante e prende o leitor até o fim. Se passa no Afeganistão, na época dominado pelos Talibãs. A história é sobre dois amigos de infância, Hassan e Amir - a coragem e lealdade de um e a covardia do outro. Um pobre e outro rico, que separados pela guerra, muitos anos depois, os erros do passado foram reparados. A vida fez esse resgate.

As duas obras descritas já foram retratas pelo cinema, embora os filmes não tenham conseguido passar a emoção que sentimos no livro.

Ana Finatti